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terça-feira, 31 de março de 2009

Tabela de Pontos

Agora irei revelar o maior segredo depois da Arca de Noé, a pontuação da aula anterior:

Cada piscina nadada corresponde a:

Crawl: 5 pontos
Costas: 10 pontos
Peito: -9 pontos
golfinho: -4 pontos
pernada de crawl: 15 pontos
pernada de costas: 6 pontos
pernada de peito: 4 pontos
pernada de golfinho: 60 pontos
braçada de crawl: -5 pontos
braçada de costas: 30 pontos
braçada de peito: -10 pontos
braçada de golfinho: 25 pontos
salto: 50 pontos
mergulho: -20 pontos
trocar sequencia: -50 pontos
parar em demasia: -40 pontos
esquecer de falar a sequencia: -40 pontos

AGORA O GRANDE MOMENTO, QUEM SERÁ O VENCEDOR:

1º MOISÉS : 438 PONTOS
2º TATIANA : 436 PONTOS
3º VITÓRIA : 432 PONTOS
4º LUCAS : 372 PONTOS
5º PAULO : 328 PONTOS
6º FRANCISCO : 320 PONTOS
7º BRUNA : 318 PONTOS
8º FÁBIO : 228 PONTOS
9º ANDREA : 214 PONTOS
10º DIVALDO : 204 PONTOS
11º LEANDRO : 160 PONTOS
12º MIDORI : 128 PONTOS
13º EVENILSON : 123 PONTOS
14º HENRIQUE : 116 PONTOS
15º JOÃO : 92 PONTOS
16º BÁRBARA : 32 PONTOS

PARABÉNS A TODOS QUE PARTICIPARAM DESTA BRINCADEIRA, AGUARDEM A PRÓXIMA EDIÇÃO!!!!!!

segunda-feira, 30 de março de 2009

AULA DIA 30/03/2009 - AULA BIG BROTHER MOVIMENTOS

AULA BIG BROTHER MOVIMENTOS

REGRAS


VOCÊ PODERÁ NADAR TODOS OS ITENS DA TABELA DE PONTOS ABAIXO RELACIONADOS – A PONTUAÇÃO DE CADA ITEM É SEGREDO, PARA A BRINCADERA FICAR MAIS DIVERTIDA - SOMENTE SERÁ DIVULGADA NA PRÓXIMA AULA OS VALORES DE CADA ITEM.
CADA ITEM CORRESPONDERÁ A UMA PONTUAÇÃO OU NENHUMA PONTUAÇÃO – SERÁ UMA PROVA DE SORTE E INTUIÇÃO.

PREMIAÇÃO: UM SQUEEZEE (O VENCEDOR SERÁ PROCLAMADO NA PRÓXIMA AULA)

REGRAS OBRIGATÓRIAS:

1) ANTES DE CADA ITEM O ALUNO DEVERÁ DIZER O QUE VAI NADAR E SUA QUANTIDADE
2) SE ESQUECER DE FALAR A SEQUENCIA O ALUNO PERDERÁ PONTO DE ACORDO COM TABELA ABAIXO
3) PARADAS DE MAIS DE 45 SEGUNDOS SERÃO TIRADOS PONTOS COMO MOSTRA A TABELA
4 )TROCAR DE SEQUENCIA TAMBÉM PERDERÁ PONTOS CONFORME TABELA


TABELA DE PONTOS

CRAWL - SEGREDO
COSTAS - SEGREDO
PEITO - SEGREDO
GOLFINHO - SEGREDO
PP CRAWL - SEGREDO
PP COSTAS - SEGREDO
PP PEITO - SEGREDO
PP GOLFINHO - SEGREDO
BB CRAWL - SEGREDO
BB COSTAS - SEGREDO
BB PEITO - SEGREDO
BB GOLFINHO - SEGREDO
SALTO - SEGREDO
MERGULHO - SEGREDO
NÃO FALAR SEQUENCIA - CADA VEZ ESQUECIDA : - 40 PONTOS
TROCAR SEQUENCIA FALADA - CADA VEZ : - 50 PONTOS
PARAR EM DEMASIA : - 40 PONTOS

BOA SORTE A TODOS! QUE VENÇA O MAIS SORTUDO!!!!!

domingo, 29 de março de 2009

TESTE DE RESISTÊNCIA


TESTE DE RESISTÊNCIA-RESULTADOS
Teste realizado nos dias 27 e 28/03/2009 - Os alunos nadaram durante 60 minutos. Os resultados estão abaixo relacionados:
Paula- 1050m
Alexandre - 2100m
André - 2000m
Vitória - 1400m
Tânia - 2500m
Lizandro - 1800m
Bruno - 2800m
Henrique - 1500m
Midori - 1200m
Luciane - 2100m
Moisés - 2700m
Talita - 1550m
Mônica - 2500m
India - 2200m
Gabriel - 1350m
Vera - 2200m
Jorge - 1950m
Marcela - 2050m
Ingrid - 1150m
Tui - 2050m
Lucas - 1600m
Sílvia - 1400m
Zulma - 800m
Marcos - 1900m
Dalton - 2200m
Nicolas - 900m
Parabéns a todos e no próximo teste esperamos melhorar!

sexta-feira, 27 de março de 2009

AULA DIAS 27 e 28/03/2009


Aula dias 27 e 28/03/2009

Vamos fazer um teste bem legal: Nadar durante 60 minutos. Procurar nadar o máximo de piscinas possíveis. Por favor, conte as piscinas para avaliarmos seu desempenho. Utilizar todos os estilos. Descansar o mínimo possível para atingir um padrão olímpico.

Total: máximo de piscinas possíveis

quarta-feira, 25 de março de 2009

AULA DIA 25/03/2009


Aula dia 25/03/2009 – quarta-feira

SIGA AS INSTRUÇÕES:

Você acaba de ganhar uma passagem pela MOVIMENTOS’TUR de cruzeiro pelo Oceano Atlântico. No meio do caminho o barco entrou em colapso e afundou devido a causas sobrenaturais. Para você se salvar precisará nadar até a praia mais próxima que fica a 2600m de distância. O mar está infestado de tubarões, por isso é aconselhável não parar. Não quero ver meus lindos alunos mortos... THE END!
Vamos nadar esta distância de camiseta.

Total: 2600m

segunda-feira, 23 de março de 2009


Gasto Calórico na Natação
fonte: www.cdof.com.br

Para calcular o gasto calórico no nado específico, faça as operações abaixo:

Estilo livre, rápido e esforço vigoroso: 9.9 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Estilo Livre ,lento e esforço moderado: 8 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Costa Geral: 8 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Peito Geral: 9.9 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Golfinho (borboleta): 11 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Crawl rápido ( ~70m/ min): 11 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.
Crawl lento (~50m/min): 8 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min. Natação lazer: 6 x Peso do praticante(kg) x Tempo da atividade em min./60min.



Queimar calorias Sabe quantas calorias gasta em 30 minutos de step, bicicleta, natação, escalada, caminhada ou remo?

Queimar calorias em 30 minutos*

1.Step Um dos exercícios cardio mais eficazes. Exercita pernas, ancas e glúteos, queimando aproximadamente 400 calorias em 30 minutos.

2. Bicicleta Indoor ou outdoor, pedalar é também um dos melhores exercícios para queimar calorias. Dependendo da velocidade e resistência pode queimar entre 250 a 500 calorias.

3. NataçãoUm desporto completo para o corpo, sendo também um excelente treino para outras actividades. Em meia hora pode queimar mais de 400 calorias.

4. Raquetebol Apesar de não ser ainda uma modalidade muito divulgada em Portugal, é bastante popular em países como os E.U.A. É um excelente treino cardiovascular e queima em média 400 calorias em 30 minutos.

5. Escalada Exige muita força de braços, pernas e requer um significativo dispêndio energético. Trinta minutos de escalada equivalem, em média, a 380 calorias perdidas.

6. Correr Tudo o que necessita para ficar em forma é de um par de ténis. Pode queimar facilmente 300 calorias em 30 minutos.

7. Elíptica Uma excelente forma de treinar a resistênciacardiovasculare endurance no ginásio, que lhe assegura uma perda de cerca de 300 calorias em meia-hora.

8. Remo Para além de promover essencialmente a força de braços, é simultaneamente um bom treino cardiovascular. Queima 300 calorias em 30 minutos.

9. Esqui Exercita tanto a parte inferior como a superior do corpo. Ronda as 330 calorias.

10. CaminhadaUma forma mais moderada de exercício cardiovascular. Caminhar meia hora queima aproximadamente 180 calorias, mas se intercalar com sprints ou declives acentuados, pode facilmente ultrapassar este número.

*As calorias apresentadas referem-se a uma pessoa com peso de 66kg.




Efeitos do treinamento de força

Efeitos do treinamento de força sobre o desempenho de resistência muscular

Fonte: Prof. Esp. Rommel da Silva Leite* Prof. Ms. Pedro Ivo Cardoso Cossenza** Prof. Dr. Roberto Simão**Prof. Msd. Alex Souto Maior**
www.efdeportes.com

A força muscular pode ser definida como a quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento, e é considerada uma capacidade física importante para o condicionamento físico não só para atletas como também para indivíduos não atletas (KOMI, 2003). De acordo com Fleck e Kraemer (1999) o termo treinamento de força tem sido usado para descrever um tipo de exercício que requer que os músculos se movam (ou tentem se mover). Assim, funcionam contra uma determinada resistência, sendo que esta é normalmente representada por algum tipo de equipamento, seja em forma de máquinas ou pesos livres. Outros tipos de exercícios como corridas em aclive e pliometria também são considerados como treinamento de força.
Estudos demonstraram que o treinamento de força induz a hipertrofia das fibras do tipo I e II, além disso, gera pouco ou nenhum aumento das atividades enzimáticas associadas à fonte de energia ATP- CP e da fonte de energia da glicólise anaeróbia (FLECK e KRAEMER, 1999). Parece que as alterações nas atividades enzimáticas dependem do tipo de protocolo de treinamento empregado. Entretanto, no que se refere à densidade da mitocôndria e capilar, o treinamento de força parece diminuir ou não causar alteração dependendo do protocolo de treinamento utilizado (MAC DOUGALL et al., 1979). Estas adaptações podem levar a uma atenuação da capacidade oxidativa dos músculos. Sendo assim, após o resultado destes estudos muitos atletas de resistência como corredores de longa e curta distância e triatletas, passaram a não utilizar o treinamento de força muscular temendo comprometer seu desempenho de resistência (FLECK e KRAEMER, 1999).
Alguns estudos sobre treinamento simultâneo de força e resistência têm demonstrado que o treinamento de força muscular não prejudica o desempenho de resistência (BISHOP et al., 1999; GETTMAN e POLLOCK, 1981), enquanto outros estudos demonstraram produzir uma melhora na resistência muscular (HOFF et al., 1999; JOHNSTON et al., 1997; MARCINIK et al., 1981; HICKSON et al., 1980).
O objetivo do presente artigo é fazer uma revisão de literatura a respeito da influência do treinamento de força no desempenho de resistência.
Efeitos do treinamento de força sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.)
O VO2 máximo pode ser definido como a máxima capacidade de captação (pulmões), transporte (coração e vasos) e utilização de oxigênio (principalmente pelos músculos), durante o exercício dinâmico (SILVA e TORRES, 2002). Estudos demonstraram resultados bastante controversos devido, principalmente, aos diferentes protocolos de treinamento utilizados. Estudos em programas de treinamento de força em circuito não produziram aumentos substanciais no VO2 máx de indivíduos sejam atletas ou de indivíduos interessados em aumentar a sua aptidão física (FLECK e KRAEMER, 1999; SIMÃO, 2002). Da mesma forma outros estudos (BISHOP et al., 1999; HOFF et al., 1999; JOHNSTON et al., 1997; HICKSON et al., 1980) relataram haver pouca ou nenhuma alteração no VO2 máx. apesar do aumento na força muscular, quando utilizado o treinamento de força tradicional. Por outro lado, GETTMAN e POLLOCK (1981) estudando um grupo de homens e mulheres saudáveis, verificaram um aumento de 17% no VO2 máx. no grupo que utilizou treinamento de força em circuito combinado a exercícios de corrida, enquanto o grupo que treinou somente força em circuito, aumentou em 12%.
O treinamento de força com altas cargas não é normalmente considerado a ter um impacto sobre o VO2 máx. Entretanto, o VO2 máx. de fisiculturistas competitivos, levantadores de peso olímpicos e levantadores de força atinge de 41 a 55 ml/kg/min (KOMI, 2003), que são valores médios para o VO2 máx.2 . Isso poderia ser interpretado a significar que o treinamento de força pode causar aumento no VO2 máx. em alguns, mas não todos os programas de força. A última explicação é mais plausível. Tais fatores como o volume de treinamento total, os períodos de descanso entre as séries e exercícios envolvendo grandes massas musculares versus pequenas musculaturas poderiam levar em conta diferenças no VO2 máx. entre atletas de treinamento de força de elite.
O treinamento com pesos em circuito consiste de se desempenharem conjuntos de exercícios de 12-15 repetições a 40-60 % de um 1RM com 15-30 segundos de intervalo entre as séries (GETTMAN e POLLOCK, 1981). Esse tipo de treinamento causa um aumento moderado no VO2 máx. de 4 % nos homens e 8 % nas mulheres em 8-20 semanas de treinamento. Um programa de treinamento de força mais tradicional usando 3-5 séries resulta em ganhos moderados no VO2 máx. absoluto (9 %) e relativo (8 %) em um período de 8 semanas (HICKSON et al., 1980; STONE et al., 1983).
Nesse estudo, durante as primeiras cinco semanas de treinamento, 3-5 séries de um exercício de 10 repetições por séries e períodos de repouso de 3-4 minutos entre as séries, foram desempenhados por duas sessões de treinamento por dia em 3 dias alternados por semana. Em dois dias da semana, cinco séries de 10 saltos verticais foram desempenhados, fazendo um total de cinco dias de treinamento por semana. Esse período de treinamento resultou no ganho em VO2 máx. (39,5-42,4 ml/kg/min-1). As duas semanas seguintes de treinamento foram essencialmente iguais às primeiras cinco semanas exceto às três séries, que foram de cinco repetições por exercício que foram realizados. Esse período de treinamento não resultou em maior aumento no VO2 máx. Os resultados desses (HICKSON et al., 1980; STONE et al., 1983) estudos indicam que um grande volume de treinamento típico de força pode resultar em ganhos moderados no VO2 máx. Entretanto, o aumento no VO2 máx. trazido pelo treinamento de força é de uma magnitude menor que os ganhos de 15-20 % normalmente associados com um programa de treinamento tradicional de corrida, ciclismo ou natação (WILMORE e COSTILL, 2001).
De acordo com os estudos, as alterações no VO2 máx. gerados pelo treinamento de força dependem do tipo de protocolo de treinamento utilizado; as mudanças não aconteceram com o treinamento de força tradicional. Entretanto, aumentos do VO2 máx. foram observados a partir do treinamento de força em circuito. O que enfatiza o ponto, de que o tipo de programa afetará as adaptações no VO2 máx., principalmente em indivíduos destreinados. Em indivíduos treinados, essa melhora parece ser hipotética e não baseada em evidências científicas (SIMÃO, 2002).
Efeitos do treinamento de força sobre a economia de movimento
De acordo com ANTONIAZZI et al. (1999) uma melhora na economia de movimento permite ao atleta aumentar a eficiência mecânica e a utilizar menos energia. Assim, auxilia na redução da demanda de oxigênio para realizar os movimentos por mais tempo e por maiores distâncias em uma dada velocidade, podendo gerar aumentos no desempenho de resistência. HOFF et al. (1999) estudaram um grupo de esquiadoras treinadas que participaram de um treinamento de força de alta intensidade específico para membros superiores. O resultado deste estudo demonstrou aumento significativo na economia de movimento de impulso com os bastões. Da mesma forma, o estudo de JOHNSTON et al. (1997) foram encontradas melhoras significativas na economia de movimento no grupo de corredoras de longa distância que participaram de um programa de treinamento simultâneo de força e resistência (corrida em esteira), consequentemente, o grupo que treinou somente resistência não apresentou mudanças significativas. Esses estudos indicam que o treinamento de força melhora a economia de movimento de exercícios de resistência como corrida de longo ou curto período, ciclismo e esqui em indivíduos treinados e não treinados.
Efeito do treinamento de força sobre o limiar de lactato
Segundo WILMORE e COSTILL (2001) o aumento do limiar de lactato é um fator importante na melhora do desempenho de atletas de resistência altamente treinados aeróbiamente. A capacidade de se exercitar numa intensidade elevada sem acúmulo de lactato é benéfica para o atleta, pois a formação de lactato contribui para a fadiga. Estudos demonstraram que o treinamento de força de alta intensidade produz pouca ou nenhuma mudança no limiar de lactato em atletas de ciclismo e corrida (BISHOP et al., 1999; HICKSON et al., 1980). Por outro lado, MARCINICK et al. (1991) observaram que o treinamento de força gerou aumento significativo de 12% no limiar de lactato durante exercícios de ciclismo e corrida com intensidade entre 55% e 75% do VO2 máx. em homens saudáveis não treinados. Eles concluíram que a melhora na performance de resistência foi associada ao aumento no limiar de lactato. De acordo com estes estudos, parece que o treinamento de força é capaz de gerar alterações significativas no limiar de lactato somente em indivíduos não treinados.
Efeitos do treinamento de força sobre o tempo até a exaustão
Aumentar a capacidade do corpo em prolongar esforços repetitivos tanto de alta quanto de baixa intensidade (aumentar o tempo até a exaustão) pode ser considerado como um fator que indica melhora no desempenho de resistência (ANTONIAZZI et al., 1999). HOFF et al. (1999) investigaram esquiadoras treinadas, estudando os efeitos de um programa de treinamento com pesos de alta intensidade. Os resultados apresentaram aumento no tempo até à exaustão tanto para o grupo que utilizou treinamento de força quanto para o grupo de controle, porém, o aumento foi maior para o primeiro grupo. Um outro estudo realizado por HICKSON et al. (1988) demonstraram que o treinamento de força, embora não tenha gerado aumentos significativos no VO2 máx. gerou um aumento de 47% no tempo até a exaustão durante o exercício de bicicleta e de 12% no exercício de corrida pós-treinamento em indivíduos não atletas do sexo masculino. Da mesma forma, outros estudos (MARCINIK et al., 1991; ANTONIAZZI et al., 1999; HICKSON et al., 1988) encontraram aumentos substanciais no tempo até a exaustão também na corrida e ciclismo. De acordo com os estudos, foi observado que apesar de gerar pouca ou nenhuma mudança no VO2 máx., o treinamento de força gera aumentos no tempo até a exaustão em exercícios de corridas de longa ou curta distância, ciclismo e de esqui executados tanto por atletas treinados quanto sedentários.
Efeitos do treinamento de força sobre a freqüência cardíaca
Durante um exercício, ocorrem varias alterações cardiovasculares. Todas apresentam um objetivo comum: permitir que o sistema cardiovascular satisfaça as demandas aumentadas impostas a ele, e que o mesmo realize suas funções com máxima eficiência. A freqüência cardíaca aumenta em proporção direta a intensidade do exercício até se encontrar próximo a ponto de exaustão. À medida que se aproxima desse ponto, a freqüência cardíaca começa a se estabilizar, indicando que está aproximando - se do valor máximo, ou seja, a freqüência cardíaca máxima (WILMORE e COSTILL, 2001).
De acordo com ANTONIAZZI et al. (1999) o treinamento de força isoladamente parece reduzir significativamente a freqüência cardíaca de repouso e tende aumentar não muito significativamente a freqüência cardíaca máxima em uma população com indivíduos sadios, com idades entre 50 a 70 anos que não praticaram nenhum tipo de exercício físico nos seis meses que antecederam o estudo. Por outro lado, alguns estudos que envolveram o treinamento simultâneo de força e resistência, demonstraram haver pouca ou nenhuma mudança na freqüência cardíaca máxima pós- teste (GETTMAN e POLLOCK , 1981; JOHNSTON et al., 1997). Estes estudos indicam que o treinamento simultâneo de força e resistência ou o treinamento isolado de força geram pouca ou nenhuma mudança na freqüência cardíaca máxima.
Conclusão
Com base nos estudos revisados, muitos autores sugerem que o treinamento de força pode ser um valioso auxílio ao programa de exercícios de atletas de resistência como corredores de longa e curta distância, ciclistas e esquiadores. Apesar de gerar pouco ou nenhum aumento no VO2 máx., aumenta a potência anaeróbia, melhora a economia de movimento e aumenta também o tempo até a exaustão de exercícios de corrida, esqui e ciclismo. Sendo assim, seus efeitos parecem ser positivos em relação à melhora no desempenho de resistência.
Referências bibliográficas
· ANTONIAZZI RMC, PORTELA LOC, DIAS JFS. Alteração do VO2 máximo de indivíduos com idades entre 50 e 70 anos, decorrente de um programa de treinamento com pesos. Rev Brasileira Atividade Física Saúde 1999;4:27-35.
· BISHOP D, JENKINS DG, MACKINNON LT, et al. The Effects of resistance training on endurance performance. Med Scie Sports Exerc 1999;31:886-891.
· FLECK SJ, KRAEMER WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. Ed. ARTMED: Porto Alegre, 1999.
· GETTMAN LP, POLLOCK ML. Circuit weight training: a critical review of its physiological benefits. The Phys Sports Med 1981;9:44-55.
· HOFF J, HELGERUD J, WISLORF U. Maximal strength training improves work economy in trained female cross-country skiers. Med Scie Sports Exerc 1999;31:870- 7.
· HICKSON RC, DVORAK BA, GOROSTIAGA EM et al. Potential for strength training to amplify endurance performance. J Appl Phys 1988;65:2285-90.
· HICKSON RC, ROSENKOETTER MA, BROWN MM. Strength training effects on aerobic power and short-term endurance. Med Scie Sports Exerc 1980;12:336-9.
· JOHNSTON RE, QUINN TJ, KERTZIR R et al. Strength training in female distance runners: impact on running economy. J. Strength Cond Res 1997;11: 224 -9.
· MARCINIK EJ, POTTS J, SCHLABACH G et al. Effects of strength training on lactate threshold and endurance performance. Med Scie Sports Exerc 1991;23:739-43.
· MAC DOUGALL JD, SALE DG, MOROZ JR et al. Mitochondrial volume density in human skeletal muscle following heavy resistance training. Med Scie Sports Exerc 1979;11:164-166.
· KOMI PV. Strength and power in sport. Blackwell: London, 2003.
· SILVA AC, TORRES FC. Ergoespirometria em atletas paraolímpicos brasileiros. Rev Brasileira Medicina Esporte 2002;8:107-116.
· SIMÃO R. Fundamentos Fisiológicos para o Treinamento de Força e Potência. Editora Phorte: São Paulo, 2002.
· STONE MH, WILSON GD, BLESSING D, ROZENEK R. Cardiovascular responses to short-term Olympic style weight training in young men. Canadian J Appl Sports Scie 1983;8:134-139.
· TANAKA H, SWENSEN T. Impact of resistance training on endurance performance. Sports Medicine 1998;25:191-200.
· WILMORE JH, COSTILL DL. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora Manole: São Paulo, 2001.

AULA DIA 23/03/2009

Aula dia 23/03/2009 – segunda-feira

POR FAVOR, TRAZER CAMISETA PARA A PRÓXIMA AULA.

ESTAMOS TRABALHANDO RESISTÊNCIA

150m vai pernada de costas
Volta costas completo
3 X 500m – 1º 500m – crawl intocável – não tocar em lugar nenhum da
Piscina
2º 500m – alternar estilos – trocar a cada 50m – sem parar
Intervalo 2 minutos cada 250m
3º 500m – crawl – sem parar – usar somente R ímpares
Intervalo 15 segundos cada 100m
150m peito
100m pernada medley com prancha
100m medley (25m cada estilo)
800m crawl cada piscina usar R diferente – manter mesmo nº de braçadas e pernadas por piscina
Total: 2800m

quinta-feira, 19 de março de 2009

AULA DIA 20/03/2009 e DIA 21/03/2009

ESTAMOS TRABALHANDO RESISTÊNCIA PARA O NADO CRAWL

Aula dia 20/03/2009 (sexta-feira)
100m costas ou peito
200m medley – vai pernada do estilo
Volta estilo completo
100m braçada (utilizar somente bb de peito, bb costas e bb de golfinho)
2000m crawl – sem parar – descansar somente a cada 1000m – intervalo de 1’ 30” – utilizar um R diferente a cada 100m.
100m costas ou peito
200m medley – vai pernada do estilo
Volta estilo completo
100m braçada (utilizar somente bb de peito, bb costas e bb de golfinho)
Total: 2800m


AULA DIA 21/03/2009 (sábado)
100m costas ou peito
50m pernada medley (½ piscina cada estilo)
50m medley completo (1/2 piscina cada estilo)
50m pernada do seu melhor estilo
50m braçada do seu pior estilo
2 x 500m crawl – sem parar a cada 500m – intervalo de 2 minutos a cada 500m – utilizar um R diferente a cada 50m
100m costas ou peito
50m braçada medley (½ piscina cada estilo)
50m medley completo (1/2 piscina cada estilo)
50m braçada do seu melhor estilo
50m pernada do seu pior estilo
1000m crawl – manter ritmo constante – mesmo nº de braçadas e pernadas por piscina – R livre
Total: 2600m

BOM FIM DE SEMANA!

quarta-feira, 18 de março de 2009

AULA DIA 18/03/2009

AULA DIA 18/03/2009

100m costas
100m pernada medley com prancha
100m costas
100m peito
1200m crawl – cada piscina um R diferente – parar a cada 200m para descansar – intervalo 50 segundos a cada 200m
100m costas
100m braçada medley com pulbói
100m costas
100m peito
200m medley (50m cada estilo)
50m mergulho sem usar pernada e braçada
50m correndo em velocidade máxima
100m golfinho R3
200m escolher seu melhor estilo
Total: 2600m

segunda-feira, 16 de março de 2009

AULA DIA 16/03/2009

Aula dia 16/03/2009 – segunda-feira

150m vai crawl R3 e volta costas duplo
50m correndo de costas
400m braçada medley – 25m só braçada direita – em todos os estilos
25m só braçada esquerda – em todos os estilos
50m braçada normal – em todos os estilos
150m peito
50m mergulho
2 x 100m medley
400m pernada medley – 100m de pernada de cada estilo
Golfinho e costas sem prancha
Crawl e peito com prancha
100m peito – 2 pernadas para cada braçada
100m crawl R6 respira só lado direito
100m costas
100m crawl R8 respira só lado esquerdo
400m medley (100m cada estilo) – sem parar
100m estilo que mais descansa para você
100m livre
100m costas
Total: 2500m

quinta-feira, 12 de março de 2009

DOR DE OUVIDO DO NADADOR

Muitas vezes ao mergulharmos sentimos uma dor no ouvido pode ser leve ou intensa, a questão algo está errado.
profundindade pode ser excessiva para você ou sua saúde não está perfeita no momento.Os motivos da dor podem ser diversos, uma causa comum de dor de ouvido é a obstrução da Tuba de Eustáquio .
Esta se estende da parte posterior do nariz até o ouvido médio.Quando bloqueada, acumula secreção no ouvido provocando dor.Podem causar otites: infecção do ouvido médio, resfriado, sinusite e alergias.Outras causas de dor de ouvido incluem: mudança na pressão do ar, como em aviões, mergulhar rapidamente, algo "preso" no ouvido, excesso de cera, problemas dentários e trauma local.

Dor intensa deve ser tratada por um médico.O tratamento dependerá da causa.Geralmente inclui analgésicos, antibiótico para a infecção e medidas para limpar e desobstruir o canal do ouvido.Entretanto, se a dor for leve ou moderada, e sem outros sintomas associados, você pode apenas adotar as medidas de autocuidado.Um exemplo é a "dor do nadador", que afeta o ouvido externo.PrevençãoMuito pode ser feito para prevenir as dores de ouvido.
Nunca introduza em seu ouvido objetos como cotonete e grampo de cabelo, ou o seu dedo.
Utilizá-los para coçar ou limpar o ouvido pode machucar o canal e até o tímpano.

Ao assoar o nariz, faça-o suavemente, uma narina de cada vez. Não fume.

O cigarro e o fumo passivo pode aumentar o risco de obstrução da Tuba de Eustáquio.


Perguntas a fazer
Além da dor no ouvido você sente alguns dos sintomas abaixo?
- Pescoço duro
- tenso
- febre
- tontura
- náusea ou vômito

Em criança:

ela não responde a nenhum som, mesmo ao estalo de dedos ou à batida de palmas?
Existe algum dos sinais de infecção:
- febre igual ou acima de 38,9o C;
- saída de secreção do ouvido, espessa, esverdeada ou com sangue;
- dor severa e/ou que aumenta ao balançar ou tocar a orelha.
A criança apresenta alguns dos sinais: (Esses sinais são especialmente importantes após resfriados, gripes, viagens de avião, ou se a criança tiver história prévia de problemas de ouvido)
- Febre;
- choro prolongado;
- ouvido quente e doloroso ao toque;
- constantemente toca, puxa ou aperta a orelha/ouvido;
- irritação, agitação ou comportamento estranho, principalmente à noite ou quando deitada.
A dor é persistente, intensa ou apareceu após alguma das situações?
- Trauma no ouvido;
- assoar o nariz com força, várias vezes;
- ter colocado qualquer tipo de objeto no ouvido;
- gripe, sinusite ou outra infecção das vias aéreas;
- nadar com a dor se tornando intensa ao puxar ou tocas a orelha;
- exposição a ruídos muito altos (exemplo: concertos de rock).
A dor está associada a perda da audição, zumbido, tontura ou náusea?
Algum objeto pequeno ficou preso em seu ouvido ou algum inseto entrou e você não consegue remove-lo? A dor de ouvido está associada a dor na articulação mandibular, dor de cabeça ou presença de estalo ao abrir/fechar a boca
Para diminuir a dor:
Coloque sobre o ouvido uma toalha aquecida ou bolsa térmica (calor baixo) ou bolsa de água quente. Cuidado para não colocar com calor muito intenso e provocar queimaduras na pele.
Tome analgésicos comuns
Para desobstruir a Tuba de Eustáquio e facilitar sua drenagem:
Sente-se
Durma com a cabeça elevada
Boceje (movimenta os músculos que abrem a Tuba de Eustáquio)
Masque chiclete ou chupe bala dura (não dar para crianças abaixo de 5 anos). Esta medida funciona principalmente em casos de mudança de pressão durante viagens aéreas, mas também é útil quando se acorda no meio da noite com dor de ouvido.
Permaneça acordado durante pousos e decolagens de avião
Tome um descongestionante, o que ajuda a secar e diminuir a produção da secreção que obstrui o ouvido provocando a dor.

Não use descongestionante nasal por mais de três dias sem orientação médica.
Use descongestionante:
- Ao primeiro sinal de gripe, se você costuma ter dor de ouvido quando gripado- Uma hora antes da decolagem e do pouso, se você estiver com gripe ou secreção nasal/sinusite.
Delicadamente, mas com firmeza, "assoe" o nariz tampando as duas narinas até ouvir um estalo. Isto ajuda a drenagem do ouvido, e pode ser feito várias vezes ao dia exceto quando houver secreção nasal ou dor.
Mantenha a criança sentada ao dar a mamadeira
Em viagens de avião, dê mamadeira ao bebê durante pousos e decolagens
Tratamento de casos leves de "dor de ouvido do nadador":
O objetivo é limpar e secar o canal do ouvido externo sem machucar a pele.
Balance a cabeça para expelir a água
Seque o canal do ouvido.Pegue um lenço facial limpo, torça sua ponta e introduza-a no canal por 10 segundos. Repita no outro ouvido como um novo lenço.
Caso a água não saia, pingar 2 gotas de álcool em cada ouvido
Não retire a cera do ouvido. Ela forra e protege o canal.
Não use cotonetes
Para evitar a "dor de ouvido do nadador":
Use plugues de ouvido de cera ou silicone, que são macios e podem ser moldados para encaixar no ouvido. São encontrados em farmácias e lojas de artigos esportivos
Use touca para evitar a entrada de água nos ouvidos
Não nade em águas sujas
Nade na superfície da água ao invés de mergulhar Em casos de inseto no ouvido:
Ilumine o ouvido. A luz pode provocar a saída do inseto
Se o inseto não sair com a iluminação do ouvido, pingue 2 gotas de álcool para matar o inseto e procure um médico para remove-lo do ouvido
Não tente retirar o inseto com objetos como pinças, etc.

Crianças pequenas ao iniciar a natação por estarem em formação e possuírem maior sensibilidade auditiva muitas vezes apresentam otites crônicas.
As dicas acima também valem para esses casos porém se a imunidade não contribui para a prática é aconselhavel diminua a prática aquática ou suspenda totalmente até obter um resultado satisfatório, ou seja a cura.
Mas principalmente ao sinal de dor procure um especialista, ou seja um médico.

AULA DIA 14/03/2009

Aula dia 14/03/2009 – sábado
100m pernada de crawl com braçada de peito
100m pernada de peito com braçada de costas
100m pernada de costas com braçada de golfinho
100m pernada de golfinho com braçada de crawl
150m seu melhor estilo
200m medley – vai pernada do estilo
Volta braçada do estilo
150m costas
200m medley – vai só braçada direita do estilo
Volta só braçada esquerda do estilo
100m crawl R4 respirando só lado esquerdo
200m medley – vai pernada do estilo
Volta estilo com 2 braçadas de cada lado
100m crawl R4 respira só lado direito
300m medley (75m cada estilo)
100m crawl R3
100m peito R2
2 x 100m medley sem parar
2 x 100m medley vai pernada do estilo
Volta braçada do estilo seguinte
100m livre
100m golfinho
Total: 2600m

AULA DIA 13/03/2009

Aula dia 13/03/2009 – sexta-feira

150m escolher seu melhor estilo – aquecimento
100m pernada de crawl com braçada de peito
100m pernada de peito com braçada de costas
100m pernada de costas com braçada de golfinho
100m pernada de golfinho com braçada de crawl
150m costas com bastante deslize
100m medley - vai estilo usando bb direita - volta estilo usando bb esquerda
100m braçada medley (25m cada estilo)
100m pernada medley (25m cada estilo) – com prancha enterrada na piscina
100m crawl R2 – respira só lado esquerdo
300m medley (75m cada estilo) descansa 15 segundos cada 150m
50m correndo de costas
50m mergulho
400m medley (100m cada estilo) sem parar
100m estilo que mais descansa
100m costas
100m livre
2 x 100m medley em velocidade
100m crawl R3 bem solto
100m golfinho R2 e R3 na mesma piscina
Total: 2600m

quarta-feira, 11 de março de 2009

AULA DIA 11/03/2006

Aula dia 11/03/2009 – quarta-feira
100m crawl R4
200m medley – vai pernada do estilo
Volta braçada do estilo
100m costas
200m medley – vai estilo usando só braçada direita
Volta estilo usando só braçada esquerda
100m peito
200m medley (50m cada estilo)
100m crawl R5
200m medley – vai pernada do estilo
Volta estilo com 2 braçadas de cada
100m costas duplo
200m medley – vai estilo completo
Volta braçada do estilo usando pernada de outro estilo – diferente da braçada
100m peito R2
200m medley (50m cada estilo)
200m crawl R4 respira para seu pior lado
100m mergulho – levantar no máximo 4 x
400m medley (100m cada estilo)
100m livre
Total: 2600m

segunda-feira, 9 de março de 2009

AULA DIA 09/03/2009

Aula dia 09/03/2009 – segunda-feira
150m crawl R3
100m braçada medley
100m pernada medley
100m medley completo
150m costas
100m braçada golfinho
100m pernada de costas
100m braçada de peito
100m pernada de crawl
150m peito com bastante deslize
100m pernada de golfinho
100m braçada de costas
100m pernada de peito
100m braçada de crawl
150m crawl R5 com braçadas bem longas
2 x 200m medley (50m cada estilo) – parar somente a cada 200m
200m costas ou peito
200m medley – escolher só medley de pernada ou medley de braçada
200m alternar vários estilos
Total: 2700m

sexta-feira, 6 de março de 2009

AULA DIAS 06 E 07/03/2009

Aula dias 06 e 07/03/2009

100m pernada livre com prancha
50m braçada medley – ½ piscina cada estilo – com pulbói
50m costas
150m crawl R3
50m braçada livre com pulbói
50m mergulho com pernada submersa de golfinho
50m peito
100m medley – ½ piscina só pernada ½ piscina só braçada – de cada estilo
100m medley completo
100m medley de trás para frente – começa com crawl e termina com golfinho
200m alternar crawl R4 e peito
100m golfinho progressivo – cada piscina muda o R – começa com R1
200m braçada de qualquer estilo (não pode ser golfinho) – com pulbói
100m costas com máximo de 25 braçadas por piscina
100m peito submerso – levantar a cada 4 pernadas
200m vai costas - duplo com pernada de golfinho
Volta livre
200m vai golfinho – 1bb Dir/1bb Esq/1bb normal – vai aumentando até o fim
Volta peito bem solto
200m crawl R5 bem solto
200m medley (50m cada estilo)
200m alternar qualquer estilo – 25m cada estilo
Total: 2500m

quarta-feira, 4 de março de 2009

AULA DIA 04/03/2009

Aula dia 04/03/2009
100m crawl R3
50m 2 pernadas de golfinho para 1 braçada de peito
50m pernada de crawl com braçada de peito
100m costas
50m 3 braçadas de golfinho para 6 braçadas de crawl – com pulbói
50m braçada de costas com pulbói
200m medley com palmar (50m cada estilo)
50m golfinho com 2 braçadas direitas/2braçadas esquerdas/2braçadas normais
50m pernada de golfinho sem prancha – sempre 1 pp forte/ 1 pp fraca
100m costas duplo com máximo deslize – máximo 14 braçadas por piscina
100m peito
100m medley (25m cada estilo)
25m golfinho/25m costas
50m costas/50m peito
75m peito/75m crawl
100m crawl/100m golfinho
100m livre
100m pernada de qualquer estilo sem prancha
200m crawl R8
200m peito R2 e R3 na mesma piscina
200m medley (50m cada estilo) – no golfinho usar só pernada submersa
200m crawl R5 com pernada constante
Total: 2600m

segunda-feira, 2 de março de 2009

AULA DIA 02/03/2009

Vamos trabalhar esta semana o estilo golfinho! Tenham uma excelente semana!

AULA DIA 02/03/2009 - segunda-feira

150m alternar 25m crawl R3 e 25m peito
50m pernada de golfinho com braçada de peito
50m 3 pernadas de golfinho para 1 braçada de crawl
50m pernada de golfinho com prancha
50m pernada de golfinho – 1 pp fraca – 1 pp forte
150m alternar 25m crawl R4 e 25m peito
200m costas
50m ½ piscina braçada de golfinho ½ braçada livre
50m pernada lateral de golfinho sem prancha
50m mergulho com pernada de golfinho - cada 5 levanta
50m pernada de peito com braçada de golfinho
200m crawl R5 deslizar bastante em cada braçada
100m peito
100m medley (25m cada estilo)
100m livre
200m – 50m crawl R10 e 50m costas
100m medley (25m cada estilo)
100m golfinho – 1 bb direita/1bb esquerda/1bb normal
200m crawl R livre
100m medley – cada estilo R3
100m golfinho
200m alternar estilos - pode escolher

Total: 2400m

AULA DIA 27/02/2009

Aula dia 27/02/2009

100m crawl R4
50m correndo lateralmente pela piscina
100m costas
150m vai pernada de peito e volta braçada de peito R2
150m medley - 100m medley + 50m medley
100m crawl R5
50m pernada de golfinho lateral e submersa
100m costas
150m vai 1/2 piscina peito com a cabeça fora da água e 1/2 peito em velocidade
volta peito - 3 pernadas para cada braçada
150m medley - 1 e 1/2 piscina de cada estilo
200m vai peito de barriga para cima com braçada de peito submersa
volta peito normal com braçada mais longa que consegue fazer
200m crawl R2 respirar somente para seu pior lado
200m medley (50m cada estilo)
200m vai peito com no máximo 25 pernadas para cada piscina
volta pernada de peito sem prancha
200m crawl R progressivo - cada piscina muda o R - começa com R4
200m costas
200m peito - manter ritmo constante em cada piscina - mesmo nº de braçadas e pernadas nos 200m
200m vai 1/2 piscina golfinho 1/2 piscina costas duplo com pernada de peito
volta crawl R11
Total: 2700m

AULA DIA 28/02/2009

100m crawl R3
50m correndo lateralmente pela piscina
100m costas
150m vai pernada de peito com bastante deslize e volta braçada de peito R3
150m medley- 100m medley + 50m medley
100m crawl R5
50m pernada de golfinho lateral e submersa
100m costas
150m vai 1/2 piscina com a cabeça fora da água e 1/2 peito em velocidade
volta peito - 2 pernadas para cada braçada
150m medley - 1 e 1/2 piscina de cada estilo
200m vai peito de barriga para cima com braçada de peito submersa
volta peito normal com a braçada mais longa que consegue fazer
200m crawl R4 respirar somente para seu pior lado
200m medley (50m cada estilo)
200m vai peito com no máximo 25 pernadas para cada piscina
volta pernada de peito sem prancha
200m crawl R progressivo - cada piscina muda o R - começa com R3
200m costas
200m peito - manter ritmo constante em cada piscina - manter mesmo nº de braçadas e pernadas em cada piscina
200m vai 1/2 piscina golfinho e 1/2 piscina costas duplo com pernada de peito
volta crawl R8
Total: 2700m